23 de setembro de 2013

O Festim dos Corvos

 

   Posso dizer que demorei muito mais do que o tempo previsto pra terminar esse livro, acho que porque em algumas partes eu não conseguia prender minha atenção nele.
   Dinha, fiquei com duas dúvidas, uma em relação à Arya e outra em relação à Brienne. Me lembre de te perguntar uma hora dessas, rs. Ou talvez eu não deva perguntar pra não acabar com o mistério, sei lá.

  Trechos do livro:

"Na árvore da forca, todos os homens são irmãos."

" -A morte não devia provocar medo a um homem tão velho como eu, mas provoca. Não é uma tolice? É sempre escuro onde estou, por que deveria temer a escuridão? Mas não posso evitar me interrogar sobre o que se seguirá, quando o último calor abandonar meu corpo. Irei banquetear-me para sempre no salão dourado do Pai, como dizem os septões? Voltarei a conversar com o Ovo, encontrarei Dareon inteiro e feliz, ouvirei minhas irmãs cantar para seus filhos? E se forem os senhores dos cavalos que têm razão? Cavalgarei para sempre pelo céu noturno num garanhão feito de chamas? Ou deverei regressar a este vale de sofrimento? Quem saberá dizê=lo realmente? Quem esteve além da muralha da morte e viu? Só as criaturas, e nós sabemos como elas são. Nós sabemos." (Me emocionei nessa parte, embora já fosse esperado :z )

"Que tolos fomos por nos julgarmos tão sábios!"

"O medo leva até mesmo os homens mais fortes a fazer coisas que talvez nunca fizessem."

"Não importa como um homem começa, mas apenas como termina."



Acho que amanhã começo a ler A culpa é das Estrelas, não tenho certeza.

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