Fala das virtudes (à vá). Vou só colocar uma ou duas frases, que acho eu, demonstram bem como André escreve.
(...) Como não somos virtuosos, fingimos ser, é o que se chama polidez. Como não sabemos amar, fingimos amar, é o que se chama moral. E os filhos imitam os pais, que imitam os seus... O mundo é um teatro, a vida é uma comédia, em que, no entanto, nem todos os papéis se equivalem , e nem todos os autores. (...)
pág. 108
(...) Amar nossos inimigos supõe que os tenhamos. Como poderíamos amar o que não existe? Mas, termos inimigos não supõe que necessáriamente que os odiemos. O amor é uma alegria, não uma impotência ou um abandono: amar os inimigos não é cessar de combatê-los; é combatê-los alegremente.
pág. 143
Agora estou lendo o do Anjos e Demônios lá da Nessa.
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